Sinopse: Na Inglaterra do século XII, Tom, um humilde pedreiro e mestre-de-obras, tem um sonho majestoso – construir uma imponente catedral, dotada de uma beleza sublime, digna de tocar os céus. E é na persecução desse sonho que com ele e a sua família vamos encontrando um colorido mosaico de personagens que se cruzam ao longo de gerações e cujos destinos se entrelaçam de formas misteriosas e surpreendentes, capazes de alterar o curso da história. Recheado de suspense, corrupção, ambição e romance, Os Pilares da Terra é decididamente a obra-prima de um autor que já vendeu 90 milhões de livros em todo o mundo.
A minha opinião: Visto que este livro é apenas metade do livro original, não me vou alongar muito na opinião, mas sim deixar algumas impressões.
É óbvio que já estava à espera de um grande livro, tendo em conta que apenas li críticas fantásticas sobre o mesmo. Porém não me lembrava já sobre o que se tratava e, portanto, foi uma grande surpresa começar a lê-lo e deparar-me com uma história completamente diferente de tudo o que li até à data.
A acção do livro decorre na época medieval, em Inglaterra. Apesar de não ser uma grande fã desta época, estou a gostar bastante desta história, em parte por causa das personagens. O contexto medieval encontra-se completamente representado por personagens credíveis e que ainda terão muito para dizer. Representando o clero, temos por um lado um bispo corrupto, Waleran, e por outro Philip, um monge com um bom coração e uma perseverança espantosa. A nobreza, também com dois lados, é representada por um por William, um homem sem escrúpulos, a meu ver repugnante, que apenas se interessa por terras e títulos e por outro por Aliena e Richard que são obrigados a lutar para recuperar o estatuto que perderam. Por fim, a família de Tom, o pedreiro que tem como sonho construir uma catedral, representa o povo, que humildemente luta pela sobrevivência.
No início, as histórias de cada personagem são apresentadas separadamente, porém rapidamente se interligam. Nada acontece por acaso e assim que nos damos conta, já todas as personagens se conhecem e contribuem para a criação de uma atmosfera tensa, onde as acções de uma personagem influenciam a vida das outras. Como pano de fundo ou elemento central - ainda não me decidi bem - está a construção da catedral de Kingsbridge. Caracterizo-a com uma certa ambiguidade, pois houve momentos em que era claramente uma protagonista, porque foi ela que serviu como elo de ligação entre as personagens todas. Porém, a partir de certa altura, esta parece deixar de ter tanta importância, ficando como algo que vai sendo construído lentamente. É quase como um elemento que se vai manifestando, nuns momentos mais, noutros menos.
Ainda está tudo muito em aberto, mas estou muito curiosa em relação à história de Ellen e ao rumo que este grande livro (penso que o posso dizer já) vai tomar.
(A minha opinião sobre o volume 2 d' Os Pilares da Terra, pode ser consultada aqui)
É óbvio que já estava à espera de um grande livro, tendo em conta que apenas li críticas fantásticas sobre o mesmo. Porém não me lembrava já sobre o que se tratava e, portanto, foi uma grande surpresa começar a lê-lo e deparar-me com uma história completamente diferente de tudo o que li até à data.
A acção do livro decorre na época medieval, em Inglaterra. Apesar de não ser uma grande fã desta época, estou a gostar bastante desta história, em parte por causa das personagens. O contexto medieval encontra-se completamente representado por personagens credíveis e que ainda terão muito para dizer. Representando o clero, temos por um lado um bispo corrupto, Waleran, e por outro Philip, um monge com um bom coração e uma perseverança espantosa. A nobreza, também com dois lados, é representada por um por William, um homem sem escrúpulos, a meu ver repugnante, que apenas se interessa por terras e títulos e por outro por Aliena e Richard que são obrigados a lutar para recuperar o estatuto que perderam. Por fim, a família de Tom, o pedreiro que tem como sonho construir uma catedral, representa o povo, que humildemente luta pela sobrevivência.
No início, as histórias de cada personagem são apresentadas separadamente, porém rapidamente se interligam. Nada acontece por acaso e assim que nos damos conta, já todas as personagens se conhecem e contribuem para a criação de uma atmosfera tensa, onde as acções de uma personagem influenciam a vida das outras. Como pano de fundo ou elemento central - ainda não me decidi bem - está a construção da catedral de Kingsbridge. Caracterizo-a com uma certa ambiguidade, pois houve momentos em que era claramente uma protagonista, porque foi ela que serviu como elo de ligação entre as personagens todas. Porém, a partir de certa altura, esta parece deixar de ter tanta importância, ficando como algo que vai sendo construído lentamente. É quase como um elemento que se vai manifestando, nuns momentos mais, noutros menos.
Ainda está tudo muito em aberto, mas estou muito curiosa em relação à história de Ellen e ao rumo que este grande livro (penso que o posso dizer já) vai tomar.
(A minha opinião sobre o volume 2 d' Os Pilares da Terra, pode ser consultada aqui)
2 comentários:
Também estou desejosa de o ler. As críticas têm sido tão boas que é quase impossível resistir! Já tenho o primeiro volume cá em casa. Agora só-me falta arranjar um tempinho para o ler.
Tenho a certeza que vais gostar :)
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