Sinopse: No século XVI o mundo era dos homens. Então apareceu uma mulher que ousou desafiar as leis, a sociedade, as artes... e o mundo nunca mais foi o mesmo. Esta é a história verdadeira de Artemísia, a primeira mulher a ser aceite na prestigiada Academia de Artes de Florença. Cruzando-se com Galileu e ganhando o patronato dos Medici, Artemísia faz explodir o seu génio no auge do Renascimento e, ao recusar-se a ser menos do que os homens, torna-se numa heroína intemporal.
A minha opinião: Não costumo ler as sinopses de livros que me emprestam, simplesmente confio que se me os recomendam, são bons. No entanto, neste livro até a sinopse me cativou. Não conhecia a vida da pintora que inspirou este livro, e isso foi uma das mais-valias quando o li. Apesar das grandes descrições sobre pintura que são feitas, confesso que gostei bastante de ver a perspectiva (tão artística) desta pintora, bem diferente do que costumo ler e também de conhecer as dificuldades por que esta pintora passou. Penso que é por isso que o verdadeiro ponto forte deste livro é a personagem feminina que tem, Artemísia. Pessoalmente, gostei de todo o contexto histórico, pois é passado no Renascimento e em várias cidades de Itália, ambas coisas de que gosto muito. Recomendo vivamente a todos os que, como eu, apreciam um romance histórico desta época.
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