Sinopse: Enquanto Seattle é assolada por uma sequência de assassinatos misteriosos e uma vampira maligna continua em sua busca por vingança, Bella está cercada de outros perigos. No meio disso, ela é forçada a escolher entre seu amor por Edward e a sua amizade com Jacob - uma opção que tem o potencial para reacender o conflito entre vampiros e lobisomens. Bella vive mais um dilema: vida ou morte. Mas o que representará cada uma dessas escolhas?
Opinião: Após ler Crepúsculo e Lua Nova, fiquei um pouco desiludida com Eclipse. Este livro não me prendeu como os outros livros, por causa da acção -que não era tão boa quanto isso - só acontecer no final. Para mim, isso é muito aborrecido, porque enquanto o final não chega, uma pessoa não está agarrada ao livro (só nas últimas páginas) . Penso que um bom livro é um livro cuja história nos cativa desde o início e que nos leva, por gosto, a ler uma página, e depois outra, até vermos que o acabámos sem se quer nos apercebermos.. Voltando a Eclipse, é fácil prever os acontecimentos e, pessoalmente, não gostei nada da atitude de Bella, a sua indecisão deixou-me muito aborrecida e não foi nada estimulante lê-la. Havia algumas partes muito "chatas" nessa altura. No entanto, gostei das mini-histórias que Stephanie inventou, pois penso que estavam bastante criativas e liam-se bem. Ao contrário das opiniões que me foram ditas, todas essas histórias, pelo menos para mim, fizeram com que conhecesse muito melhor cada elemento da família Cullen, o que é bastante positivo.
Em resumo, este não é de todo um grande livro, mas por estar nesta saga, leva-me a querer ler na mesma o quarto livro, Amanhecer. Espero sinceramente que Meyer não enrole tanto a história e que me prenda mais no próximo.
4 comentários:
Realmente, este foi o livro que menos me cativou de todos os da saga. A atitude da Bella perto do final, toda aquela indecisão... Fiquei tão zangada que escrevi mesmo nas margens do livro que ela tinha toda a razão, que não merecia que eles gostassem tanto dela... Mas gostei das histórias dos Cullen, sobretudo a da Rosalie. Existem altos e baixos, cenas muito bem feitas e outras que nem se sabe o que se há-de pensar delas...
Pelo contrário ao que disseram, este foi o livro que mais me cativou na serie! Para vocês pode parecer estranho, mas tenho uma interpretação totalmente diferente da que fizeram, relativamente ao que chamam "indecisões" por parte da Bella.
Na minha opinião ela nunca esteve indecisa, ela sabia que não poderia viver sem o Edward - já o tinha sofrido na pele. Este é um dos aspectos que me fascinou no livro - a inevitabilidade (que também me fascina em livros como o Monte dos Vendavais) o facto de não haver duvida, mesmo que ela sinta um enorme amor por Jacob (que foi o seu salvador por demasiado tempo para que não houvesse consequências), ela sabe que nada mudará... sabe que aquele amor que a une a Edward é definitivo, talvez ate imortal. Se ela tivesse duvidas, não aceitaria ser mulher de Edward – sabendo que isso implicaria na vida dela.
Na minha opinião o livro conta também com algumas partes cómicas implícitas (como os subornos de Edward com porches, fugas da bella, festas de pijama em casa de vampiros, e tantas partes de Alice e cenas relacionadas com o casamento de Bella e Edward…).
Para nem sequer referir que pessoalmente amo as referencias a O monte dos vendavais (um dos meus livros favoritos)!
Peço desculpa pela extensão do comentário, mas realmente adoro o livro…
Beijinhos, e parabéns pelo blog
Marina Ricardo
marinaricardo_hp@hotmail.com
Sofia, eu também gostei muito da história da Rosalie :)
Marina, percebo o teu ponto de vista, obrigada por o partilhares connosco e não peças desculpa pelo tamanho do comentário! No entanto, eu penso que a achei indecisa, por causa de Jacob. Tudo bem que o Edward é o Edward, mas agarrei-me muito a Jacob e não gostei da atitude de Bella para com ele :)
Eu também percebo a tua posição, Marina, e realmente agora que li o Monte dos Vendavais (depois de ler este livro fiquei mesmo curiosa) percebo melhor o que a Stephenie Meyer quis expor e a questão da inevitabilidade. Apesar de perceber melhor agora, continuo a não apreciar muito toda aquela situação.
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